Características farmacológicas biliflux

Biliflux com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Biliflux têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Biliflux devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



BILIFLUX® constitui uma associação de três substâncias ativas: diisopromina, sorbitol e sacarose. O diisopromina, derivado difenil-propilamínico de notável ação farmacológica, age no controle da atividade parassimpática, eliminando as reações hipertônicas anômalas da musculatura lisa do tubo digestivo e das vias biliares. O sorbitol deflagra a liberação de hormônios digestivos: a secretina e a colecistocina, que por sua vez, estimulam o peristaltismo duodenal, a secreção pancreática, a contração vesicular e a abertura dos esfíncteres de Lutkens e Oddi. Agindo diretamente sobre a mucosa do intestino delgado, o sorbitol ativa o peristaltismo enterocólico, impedindo a estase fecal responsável pela prisão de ventre crônica. O sorbitol exerce também favorável ação na síntese intestinal das vitaminas do grupo B. Há relatos de estudos clínicos realizados com BILIFLUX® que propiciaram, entre outros, resultados favoráveis em pacientes portadores de distonias biliares, colecistites litiásicas e colites espasmódicas. A sedação, determinada sobre a dor biliar revelou seu efeito antiespasmódico na hipertonia vesicular. No grupo complexo das distonias biliares, BILIFLUX® produziu excelentes resultados graças à sua ação colagoga, bem como à sua ação sobre a tonicidade do esfíncter de Oddi.