Reações adversas hismanal

Hismanal com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Hismanal têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Hismanal devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Hismanal é desprovido de ação sedativa ou anticolinérgica. Durante tratamentos prolongados pode ocorrer aumento de peso. Casos raros, relatados, espontaneamente, após o uso de Hismanal incluem: reações de hipersensibilidade (angioedemas, broncospasmo, fotossensibilidade, prurido, rash e reações anafilactóides). Há o relato isolado de casos de convulsões, parestesia benigna, artralgias, mialgias, edemas, distúrbios do humor, insônia, pesadelos, elevação das transaminases e hepatite, na maioria destes casos a relação causal com Hismanal não está estabelecida com clareza. Superdosagem: embora haja relatos de superdose sem a ocorrência de efeitos dignos de nota, em alguns casos de ocorrência de reações adversas de caráter sério foram relatados comprometimentos importantes do aparelho cardiovascular, incluindo prolongamento do intervalo QT, torsades des pointes (torção das pontas), e outras arritmias ventriculares, após ingestão de doses elevadas e não recomendadas de astemizol. Enquanto a maioria destas reações tem sido observada após substancial superdose de astemizol, torção da pontas (arritmias), raramente com doses entre 20 a 30 mg por dia (2 a 3 vezes a dose recomendada). Em alguns casos arritmias graves têm sido procedidas, ou associadas, com episódios de síncope. Portanto, a ocorrência de síncope em pacientes recebendo astemizol deve levar à imediata suspensão da administração, com observação clínica concomitante, juntamente com a avaliação eletrocardiográfica. No caso da ocorrência de prolongamento do intervalo QT, a monitorização ECG deve continuar até que o quadro se normalize e o referido prolongamento desapareça. A administração de antiarrítmicos pode ser necessária, mas deve se evitar aqueles antiarrítmicos que, sabidamente, prolongam o intervalo QT. Estudos em pacientes com insuficiência renal sugerem que a hemodiálise não aumenta a remoção da droga no sangue.