Posologia de anlodibal

ANLODIBAL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de ANLODIBAL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com ANLODIBAL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



ANLODIBAL® deve ser ingerido com quantidade de líquido suficiente para deglutição, com ou sem alimentos.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Posologia
Cada comprimido de ANLODIBAL® 5 mg contém besilato de anlodipino equivalente a 5 mg de anlodipino base.
Cada comprimido de ANLODIBAL® 10 mg contém besilato de anlodipino equivalente a 10 mg de anlodipino base.
No tratamento da hipertensão e da angina, a dose inicial usual de ANLODIBAL® (besilato de anlodipino) é de 5 mg 1 vez ao dia, podendo ser aumentada para uma dose máxima de 10 mg, dependendo da resposta individual do paciente.
Não é necessário ajuste de dose de ANLODIBAL®na administração concomitante com diuréticos tiazídicos, betabloqueadores e inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA).

Uso em Pacientes Idosos
ANLODIBAL® utilizado em doses semelhantes em idosos e jovens é igualmente bem tolerado. Desta maneira, são recomendados os regimes posológicos habituais.

Uso em Crianças
A eficácia e segurança de ANLODIBAL® em crianças não foram estabelecidas.

Uso em pacientes com insuficiência hepática
Vide item 5. Advertências e Precauções.

Uso em pacientes com insuficiência renal
ANLODIBAL® pode ser empregado nas doses habituais em pacientes com insuficiência renal. Alterações nas concentrações plasmáticas do anlodipino não estão relacionadas ao grau de insuficiência renal. O anlodipino não é dialisável.

Dose omitida
Caso o paciente esqueça de administrar ANLODIBAL® no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar.
Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas.
O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.