Gravidez tygacil

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A tigeciclina pode causar danos ao feto quando administrada a mulheres grávidas. Os resultados dos estudos em animais indicam que a tigeciclina atravessa a placenta e é encontrada em tecidos fetais. Foram observadas com a tigeciclina diminuição do peso fetal em ratos e coelhos (associados com atrasos na ossificação) e perda de fetos em coelhos. A tigeciclina não foi teratogênica em ratos ou coelhos. Nos estudos pré-clínicos de segurança, a tigeciclina marcada com 14C atravessou a placenta e foi encontrada em tecidos fetais, incluindo estruturas ósseas fetais. A administração da tigeciclina foi associada a pequenas reduções do peso fetal e aumento da incidência de anormalidades ósseas secundárias (atrasos na ossificação óssea) em exposições de 4,7 vezes e 1,1 vez a dose diária humana com base na AUC em ratos e coelhos, respectivamente. Foi observada maior incidência de perda de fetos em exposições 1,1 vez a dose diária humana com base na AUC em coelhos, nas doses que provocam toxicidade materna mínima. Não há estudos adequados e bem-controlados da tigeciclina em mulheres grávidas. A tigeciclina deve ser usada durante a gravidez apenas se os benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais ao feto. O uso da tigeciclina ainda não foi avaliado durante o trabalho de parto e o parto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Lactação Os resultados dos estudos em animais com a tigeciclina marcada com 14C indicam que a tigeciclina é excretada rapidamente no leite de ratas lactantes. Compatível com a biodisponibilidade oral limitada da tigeciclina, a exposição sistêmica à tigeciclina é pequena ou inexistente nos filhotes lactentes como conseqüência da exposição através do leite materno. Não se sabe se esse medicamento é excretado no leite materno humano. Como muitos medicamentos são excretados no leite materno, deve-se ter cautela ao administrar a tigeciclina a mulheres lactantes (ver Advertências).