Modo de usar estreptoquinase streptokin

Estreptoquinase Streptokin com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Estreptoquinase Streptokin têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Estreptoquinase Streptokin devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Reconstituição e diluição Para assegurar que o conteúdo do frasco seja rápida e completamente dissolvido, 5 ml de cloreto de sódio 0,9% devem ser injetados dentro do frasco e o vácuo residual abolido, afrouxando rapidamente a agulha da seringa. O diluente deve ser adicionado lentamente e o frasco deve ser girado suavemente. A agitação do frasco deve ser evitada para não haver formação de espuma. Após a reconstituição, o conteúdo pode ser diluído novamente, tomando-se o cuidado para não agitar exageradamente o frasco, no intuito de evitar a formação de espuma. Podem ser usados como diluentes para administração com bomba de infusão: Solução de Ringer lactato, solução de glicose ou frutose a 5%. Para diluições maiores, especialmente quando se necessita de uma boa estabilidade durante períodos prolongados, pode ser usado como diluente a poligelina. Após o preparo, Streptokin pode ser armazenado sob refrigeração à temperatura entre 2 e 8¦C durante 24 horas, sem perda da atividade. As soluções obtidas devem ser inspecionadas visualmente para assegurar-se da limpidez e alteração da cor. A presença de albumina na formação confere coloração amarelada ao produto reconstituído. A solução reconstituída pode ser filtrada através de membrana com 0,8 mm de porosidade. Não se deve adicionar nenhum outro medicamento ao recipiente contendo a estreptoquinase. Soluções reconstituídas que não tenham sido utilizadas devem ser descartadas.