Reações adversas fator viii emoclot

Fator VIII Emoclot com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Fator VIII Emoclot têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Fator VIII Emoclot devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Casos raros de reações alérgicas ou anafiláticas são observados. Em casos raros observa-se aumento na temperatura corpórea. Observa-se ocorrência de desenvolvimento de anticorpos do fator VIII. Para reduzir o risco de transmissão de agentes infecciosos, os doadores e doações são devidamente triados. Cada unidade do plasma usada para a fabricação do produto deve ser negativa para anticorpos HBsAg, anti-HIV1 e anti-HIV2 , anticorpos anti-HCV, e também é testada para o conteúdo de ALT. O pool de plasma também tem sido controlado para verificar a presença de HCV-RNA, através de uma técnica de amplificação gênica e o resultado deve ser não reativo. Além disso, o processo produtivo inclui procedimentos para a remoção e/ou inativação de vírus. O produto é duplamente inativado através de tratamento com solvente/tensoativo (durante o processo produtivo) e aquecido a 100¦C por 30 minutos (na forma liofilizada). É demonstrada a eficiência na inativação do HIV e HAV, e BVDV e PRV, reconhecidos como modelos de vírus HCV e HBV. Por enquanto, o risco de transmissão do Parvovírus B19 não pode ser excluído, pelos métodos de inativação até hoje utilizados. Aconselha-se uma vacinação adequada (Hepatite A e B) em pacientes recebendo fator VIII derivado de plasma. A infecção por parvovírus B19 pode ser grave na gravidez (infecção fetal) ou em pacientes com imunodeficiência ou diminuição da produção de glóbulos vermelhos (ex. anemia hemolítica).