Reações adversas benormal

BENORMAL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de BENORMAL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com BENORMAL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Não são conhecidas reações adversas e/ou efeitos colaterais com o uso de Benormal. No entanto, podem ocorrer reações adversas às vitaminas.
Reação muito comum (> 1/10): ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento.
Reação comum (> 1/100 e < 1/10): ocorre em 1% a 10% dos pacientes que utilizam este medicamento. Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): ocorre em 0,1% a 1% dos pacientes que utilizam este medicamento. Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000): ocorre em 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento. Reação muito rara (< 1/10.000): ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento.

Tiamina (vitamina B1)
Reações raras (> 1/10.000 e < 1.000): reações alérgicas e irritação cutânea (principalmente quando de administração intravenosa).

Riboflavina (vitamina B2)
A riboflavina é segura quando utilizada na dosagem recomendada. No entanto, pode ocorrer diarreia e coloração amarelada da urina, em decorrência de altas doses (hipervitaminose).

Nicotinamida (vitamina B3)
Reações comuns (> 1/100 e < 1/10): indigestão, prurido, hiperemia transitória de face e pescoço, tosse, ânsia de vômito, vômito, diarreia.
Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100): secura ocular, arritmia, agravamento de úlcera péptica, xerodermia, mialgia, sensação de desmaio, tontura, cefaleia, cólicas estomacais, hiperuricemia, hiperglicemia, hipopotassemia, plaquetopenia.
Reações raras (> 1/10.000 e < 1.000): icterícia, alterações musculares, edema macular, espasmo laríngeo, hepatite medicamentosa, urticária, retenção hídrica, dispneia, alteração de enzimas hepáticas, choque anafilático, urticária, dormência, formigamento, enxaqueca, turvação visual, hipotensão, hipotensão ortostática, palidez, fraqueza muscular, insônia, transpiração excessiva, calafrios, erupção cutânea, palpitação, gases, nervosismo, sensação de fraqueza, hipoprotrombinemia.
Pantetonato de cálcio (vitamina B5)
O pantotenato de cálcio é seguro quando utilizado na dosagem recomendada. No entanto, o uso de doses maiores, aumenta o risco de eventos adversos como diarreia.
Pode ocorrer aumento do tempo para o estancamento de hemorragia em hemofílicos (vide precauções).
Cloridrato de piridoxina (vitamina B6)
Piridoxina é segura para a maioria das pessoas. Em algumas pessoas, piridoxina pode causar náuseas, vômitos, dor de estômago, perda de apetite, dor de cabeça, formigamento, sonolência e outros efeitos colaterais.
O uso a longo prazo de altas doses está associado a neuropatia periférica (a dose na qual ocorre é controversa).

“Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária Estadual – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.”