Resultados de eficácia humalog mix 25

HUMALOG MIX 25 com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de HUMALOG MIX 25 têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com HUMALOG MIX 25 devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Um estudo realizado durante 6 meses comparou o controle glicêmico quando os pacientes eram tratados com: (1) duas formulações de insulinas pré-misturadas contendo insulina lispro e uma nova formulação de insulina lispro, a insulina lispro protamina (NPL), e (2) duas formulações pré-misturadas de insulina humana: uma de insulina humana na proporção de 50/50 e outra insulina humana na proporção de 70/30. Cem indivíduos, sendo 37 deles portadores de diabetes mellitus tipo 1 e 63 portadores de diabetes mellitus tipo 2, foram tratados com misturas de insulina lispro. A insulina lispro 50/50 (50% de insulina lispro e 50% de insulina NPL) e a insulina humana 50/50 [50% de insulina regular e 50% de insulina protamina neutra de Hagedorn (NPH) ] foram administradas antes do café da manhã. Já a insulina lispro 25/75 (25% de insulina lispro e 75% de NPL) e a insulina humana 70/30 (30% de insulina regular e 70% de insulina NPH) foram administradas antes do jantar. A glicose sanguínea (GS), episódios hipoglicêmicos, as doses de insulina, o controle de doses antes das refeições e a hemoglobina A1c foram mensurados. As doses médias das misturas de insulina lispro e de insulina humana foram inteiramente similares para os dois subgrupos de diabetes estudados. Porém, comparadas com as misturas de insulinas humanas, a administração da mistura de insulina lispro administrada 2 vezes ao dia resultou em: uma melhora do controle glicêmico pós-prandial, um controle glicêmico similar e hipoglicemia noturna menor, bem como a possibilidade da conveniência das aplicações de insulinas mais próximas dos horários das refeições.
Outro estudo realizado por Koivisto e equipe comparou a resposta da glicose após o café da manhã em 22 pacientes portadores de diabetes tipo 2 e em 10 indivíduos não portadores de diabetes, recebendo: uma mistura baixa (LM) de insulina na proporção de 25% de insulina lispro e 75% de insulina NPL, uma mistura de insulina humana na proporção de 30% de insulina humana regular e 70% de insulina NPH ou apenas recebendo a insulina NPH. Após a administração da insulina LM, a área sob a curva da glicose sérica foi significantemente menor do que aquela após a administração da insulina humana 70/30 e NPH (p=0,008 e 0,003, respectivamente). Além disso, um pequeno aumento no pico sérico da glicose aconteceu com a administração da insulina LM (4,2 ± 0,4 mmol/L) do que com a insulina humana 70/30 (52 ± 0,3 mmol/L) ou NPH (6,3 ± 0,2 mmol/L). Os investigadores concluíram que a administração da insulina LM resulta em um melhor controle da glicose pós-prandial, que é mais próximo da resposta fisiológica, que as terapias com a insulina humana 70/30 ou NPH.