Estudos clínicos avaliando a eficácia de Hyaludermin em lesões de pele demonstraram que este é capaz de melhorar o processo de reparação tissular (Passarini et al., 1982; Soma et al., 1984), reduzir o tempo de cura (Torregrossa e Caroti, 1983; Trabucchi et al., 1986), prevenir a formação de quelóides e tecido cicatricial retrátil (Silingardi e Lolli, 1973). Úlceras crônicas: Vanninni et al. (1989) compararam a eficácia de Hyaludermin com o tratamento por campos eletromagnéticos por pulsos e à terapia padrão em pacientes acometidos de úlceras de pressão (escaras) durante 30 dias. Hyaludermin reduziu significativamente a dimensão, melhorando os índices de cura em relação aos demais grupos experimentais. Em outro estudo, realizado por Torregrossa et al. (1983), Hyaludermin demonstrou efeito terapêutico superior ao de outras terapias tópicas no tratamento de 43 pacientes portadores de úlceras cutâneas por insuficiência vascular e pós- traumáticas. Neste estudo, houve desenvolvimento de tecido de granulação em todos os pacientes tratados com Hyaludermin em período de tempo significativamente menor que o do grupo controle