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REAÇÕES ADVERSAS LEUCOMAX

Como muitos efeitos indesejáveis registrados durante os ensaios clínicos com LEUCOMAX estão freqüentemente associados a doenças subjacentes ou simultâneas, ou a seu tratamento, não se pode determinar definitivamente a relação causal desses efeitos com o fármaco. A maioria das reações adversas observadas foram de intensidade leve ou moderada. Raramente foram graves ou perigosas para a vida do paciente. Os efeitos indesejáveis registrados com maior freqüência em todas as indicações foram: febre, náuseas, dispnéia, diarréia, erupção cutânea, rigidez, reação no local da injeção (com administração subcutânea), vômitos, anorexia, dor musculoesquelética e astenia. Menos freqüentemente foram observados: dor torácica inespecífica, estomatite, cefaléias, aumento da sudorese, dor abdominal, prurido, tontura, edema periférico, parestesia e mialgia. As reações sérias, que ocorreram raramente nos ensaios clínicos, são: anafilaxia, broncoespasmo, insuficiência cardíaca, síndrome de derrame capilar, distúrbios cerebrovasculares, confusão, convulsões, hipotensão, anomalias do ritmo cardíaco, hipertensão intracraniana, derrame pericárdico, pericardite, derrame pleural, edema pulmonar e síncope. Achados laboratoriais: Em todos os grupos de pacientes, as alterações laboratoriais observadas com maior freqüência foram: diminuição da contagem de plaquetas, da taxa de hemoglobina e da taxa de albumina sérica. A relação causal dessas alterações com LEUCOMAX não pôde ser determinada de modo definitivo. Também foi observada eosinofilia (absoluta e relativa). A freqüência de anticorpos que se unem à molgramostima, determinada por enzimoimunoanálise de fase sólida (ELISA) e por bioensaio, foi de 1% após o tratamento. Não foi evidenciada perda da atividade de LEUCOMAX nesses pacientes.