Resultados de eficácia lucretin

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Estudos clínicos da associação entre os princípios ativos presentes neste medicamento demonstraram a redução da intensidade da dor pós episiotomia, sendo útil como medicação coadjuvante na profilaxia de complicações puerperais locais em pacientes episiotomizadas e, eficaz com boa tolerabilidade no tratamento local das úlceras de estase.
O uso de soluções com ação antisséptica e anti-inflamatória (ácido salicílico, sulfato de alumínio e amônio e de ácido bórico) é uma forma adequada de tratamento, por criarem um meio desfavorável à manutenção de microrganismos patogênicos do tipo encontrado nas vulvovaginites inespecíficas e por darem rápido alívio à sintomatologia que nelas se manifesta.
Além disso, tais soluções também podem ser usadas na higiene íntima diária.
O banho de assento é, portanto, um coadjuvante útil ao tratamento, sendo eficaz e bem tolerado para acelerar o desaparecimento da sintomatologia de vulvovaginites.
Um estudo avaliou comparativamente duas formas de uso de uma solução antisséptica anti-inflamatória: por banhos de assento ou por duchas vaginais. A solução era composta por uma associação de ácido salicílico, ácido bórico e alúmen amoniacal dissolvida em água. Foram incluídas 30 pacientes adultas, portadoras de vulvovaginites inespecíficas, excluindo-se gestantes e pacientes com ectopia. Na admissão e após o tratamento de 10 dias, avaliou-se o quadro clínico (prurido, ardor, eritema, edema, dor vulvar à micção, quantidade e odor do corrimento), pH e teste de KOH a 10% da secreção vaginal e o exame colposcópico. Ambos os grupos apresentaram regressão da vulvovaginite sem efeitos adversos.
Conclui-se que a solução antisséptico-anti-inflamatória estudada é um tratamento indicado para vulvovaginites inespecíficas e que ambas as formas de uso são igualmente eficazes e bem toleradas.