Resultados de eficácia magnoston

MAGNOSTON com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de MAGNOSTON têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com MAGNOSTON devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



No controle das convulsões na eclampsia/pré-eclampsia
A eficácia e segurança do sulfato de magnésio parenteral no tratamento das convulsões por eclâmpsia/pré-eclâmpsia estão bem estabelecidas por mais de seis décadas de uso. Durante todos esses anos, diversos outros agentes anticonvulsivantes foram empregados na busca do anticonvulsivante ideal para o controle das convulsões eclâmpticas. Dados mais recentes na literatura confirmaram que o sulfato de magnésio é o anticonvulsivante de escolha na pré-eclâmpsia/eclâmpsia.1,2
Embora o sulfato de magnésio parenteral como agente anticonvulsivante seja utilizado principalmente no controle das convulsões por eclâmpsia e pré-eclâmpsia, este medicamento mostrou também ser benéfico em pacientes sem depleção de magnésio com síndromes coronarianas agudas, arritmias, asma aguda e convulsões por hipomagnesemia nas doses terapêuticas recomendadas.3,4

Na terapia de estados de carência de magnésio
Estudos sobre o uso do sulfato de magnésio (IV/IM) demonstraram que as desordens cardiovasculares, neurológicas e metabólicas causadas pela deficiência de magnésio estão associadas com um aumento na morbidade e mortalidade, porém podem ser rapidamente corrigidas com a terapia com sulfato de magnésio.4,5