Gravidez alergolon

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os estudos clínicos com corticosteróides em mulheres grávidas são insuficientes. Estudos em animais demonstraram que os corticosteróides atravessam a barreira placentária. Em altas doses, os corticosteróides administrados em animais, no início da gravidez, produziram fenda palatina, feto natimorto e redução no tamanho fetal. Crianças nascidas de mães que receberam doses importantes de corticosteróides durante a gravidez devem ser cuidadosamente observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo. Assim, deve ser cuidadosamente avaliada a relação dos benefícios do uso do medicamento contra os potenciais riscos para a mãe, embrião ou feto. Lactação: os corticosteróides são excretados no leite materno e podem comprometer o crescimento, interferir com a produção endógena de corticosteróide ou causar efeitos indesejáveis na criança amamentada. Recomenda-se que mães que estão tomando doses farmacológicas de corticosteróides não amamentem seus filhos. No entanto, diversos estudos sugerem que as quantidades excretadas no leite materno são negligenciáveis (doses de metilprednisolona menores ou iguais a 8 mg/dia ou grandes doses durante curto período de tempo) e não causam prejuízo à criança.