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POSOLOGIA DE PARASIN

IndicaçõesIdadeDosePeríodo
Ascaris lumbricoidesNecator americanusTrichuris trichiuraAdultos e crianças acima de 2 anos de idade1 comprimido de 400 mgDose única
Enterobius vermicularis**Ancylostoma duodenaleAdultos e crianças acima de 2 anos de idade1 comprimido de 400 mgDose única
Strongyloides stercoralisTaenia sp.Hymenolepis nana*Adultos e crianças acima de 2 anos de idade1 comprimido de 400 mg1 dose por dia durante 3 dias
Giardíase(Giardia lamblia, G. duodenalis, G. intestinalis)Crianças de 2 a 12 anos de idade1 comprimido de 400 mg1 dose por dia durante 5 dias
Larva migrans cutâneaAdultos e crianças acima de 2 anos de idade1 comprimido de 400 mg1 dose por dia por 1 a 3 dias
Opistorquíase (Opisthorchis viverrini)Adultos e crianças acima de 2 anos de idade1 comprimido de 400 mg2 doses por dia durante 3 dias
 

* Em casos comprovados de contaminação por Hymenolepis nana, recomenda-se um segundo ciclo de tratamento em 10 a 21 dias.
Se o paciente não apresentar melhora após três semanas, um segundo ciclo de tratamento pode ser necessário.

** Com o objetivo de obter cura completa no caso de infestação por Enterobius vermicularis, deve-se prescrever medidas de higiene tanto para os pacientes quanto para os indivíduos que utilizam a moradia dos pacientes.

Pacientes idosos
A experiência com pacientes de 65 anos ou mais é limitada. Os dados indicam que nenhum ajuste de dosagem é necessário, entretanto o albendazol deve ser usado com precaução em pacientes idosos com evidência de insuficiência hepática (veja, em Características Farmacológicas, os itens Propriedades Farmacocinéticas e Insuficiência Hepática).

Insuficiência renal
Como a eliminação renal do albendazol e de seu metabólito primário, sulfóxido de albendazol, se mostra insignificante, é improvável que o clearance desses componentes seja alterado nesses pacientes.
Nenhum ajuste de dose é necessário, entretanto os pacientes com evidência de insuficiência renal devem ser monitorados cuidadosamente.

Insuficiência hepática
Como o albendazol é rapidamente metabolizado pelo fígado em seu metabólito primário farmacologicamente ativo – o sulfóxido de albendazol –, espera-se que, nos casos de insuficiência hepática, haja efeito significativo na farmacocinética do sulfóxido de albendazol. Pacientes que apresentam resultados anormais dos testes de função hepática (transaminases) devem ser cuidadosamente monitorados antes de iniciar terapia com albendazol.

Crianças
Devem ser observadas as mesmas precauções aplicadas aos adultos.