Advertências partogama sdf

PARTOGAMA SDF com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de PARTOGAMA SDF têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com PARTOGAMA SDF devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



O produto não deve ser administrado por via endovenosa (risco de choque). No caso de administração pós-parto, o produto se destina a administração materna. Não deve ser administrado a recém-nascidos. A paciente deve ser observada durante, no mínimo, 20 minutos após a administração de PARTOGAMA SDF- IMUNOGLOBULINA ANTI-Rho (D). Se ocorrerem reações de hipersensibilidade durante a administração de PARTOGAMA SDF – IMUNOGLOBULINA ANTI-Rho (D) , a injeção deve ser interrompida. Reações de hipersensibilidade verdadeiras são raras mas respostas tipo alérgicas a imunoglobulinas anti-D podem ocorrer. Pacientes devem ser informados dos sinais das reações de hipersensibilidade incluindo urticária, urticária generalizada, compressão no tórax, respiração ofegante, hipotensão e anafilaxia. O tratamento depende da natureza e gravidade da reação adversa. Reações menores podem ser controladas por meio de anti-histamínicos, ao passo que a terapia de reações hipotensivas graves deve seguir as diretrizes correntes de tratamento de choque. PARTOGAMA SDF – IMUNOGLOBULINA ANTI-Rho(D) , contém uma pequena quantidade de IgA. Embora a imunoglobulina anti-D tenha sido utilizada com êxito no tratamento de indivíduos selecionados portadores de deficiência de IgA, os benefícios em comparação com os riscos em potencial de reações de hipersensibilidade devem ser ponderados a critério médico. Os indivíduos portadores de deficiência de IgA apresentam um potencial para o desenvolvimento de anticorpos anti-IgA e para reações anafiláticas após a administração de componentes de sangue contendo IgA. Pacientes com transfusão incompatíveis, que receberam imunoglobulina anti-D devem ser monitorados clinicamente e por parâmetros biológicos devido ao risco de reação hemolítica. ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS Quando se administram medicamentos preparados a partir de sangue ou plasma humano, não se pode excluir totalmente as doenças infecciosas decorrentes da transmissão de agentes infecciosos. Isto se aplica também aos patógenos de natureza desconhecida. O risco de transmissão de agentes infecciosos, no entanto, pode ser reduzido por: seleção de doadores por entrevista médica e triagem das respectivas doações individuais e dos pools de plasma para HBsAg e de anticorpos para HIV e HCV. * testes dos pools de plasma para material genômico de HBV, HCV, HIV-1 e HIV-2. * os procedimentos de inativação/remoção viral incluídos no processo de produção que foram validados utilizando modelos virais. Estes procedimentos são considerados eficazes para HIV-1, HIV-2, HBV, HCV, HAV e parvovírus B19. Para o interesse dos pacientes, recomenda-se que, sempre que possível, todas as vezes que o produto é administrado, sejam registrados o nome e o número do lote do produto.