Reações adversas reliev 60%

RELIEV 60% com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de RELIEV 60% têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com RELIEV 60% devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Para uma indicação aproximada das incidências de reações adversas, consideramos: Muito comum: > 10%
Comum (frequente): > 1% e < l0% Incomum (Infrequente): > 0,1% e < 1% Rara: > 0,01% e < 0,1%
Muito rara: < 0,01%
As reações com o uso do produto são idênticas às provocadas por outros contrastes injetáveis da mesma categoria, ou seja, náuseas, vômitos, prurido, rubor, calor e urticária que são reações leves e incidencia do tipo Muito Comum.
Excepcionalmente como reação incomum pode ocorrer vômitos mais severos, urticária intensa, broncoespasmo, edema facial, edema laringeo e reação vasovagal. Estas condições requerem tratamento de urgência com anti-histaminicos, corticosteróides, oxigênio, etc.
Deve-se estar atento às reações acima descritas, que podem ocorrer independentemente da quantidade administrada, pois podem ser os primeiros sinais de reações mais severas, do tipo Rara que são choque hipotensivo, convulsão, parada respiratória e cardíaca. Estas características são típicas de reações anafilactóides.
A maioria das reações ocorre em até 30 minutos após a injeção dos meios de contraste, sendo que eventualmente podem ocorrer reações tardias, mais de 60 minutos após injeção, que são leves e de caráter Muito rara.
A incidência de reações adversas em pacientes alérgicos pode ser até três vezes maior que população normal. Apesar dos pacientes com antecedentes alérgicos apresentarem maior risco de sofrerem reações aos meios de contraste, este fato por si só não contraindica absolutamente o seu uso. Pré-medicação com corticosteróides deve ser considerada nestes casos, pois pode evitar ou minimizar a ocorrência das reações.
Deve-se saber se o paciente seri submetido a alguma prova tireoidiana, uma vez que mesmo após algumas semanas e até meses, o iodo presente neste medicamento pode alterar os resultados do exame tireoidiano.
Os meios de contraste podem interferir em algumas determinações químicas rea1izadas na urina. Por isso, quando necessário, a urina deve ser coletada antes da administração ou dois dias após a injeção do contraste.
Conduta nas reações adversas: Em face da possibilidade de ocorrerem reações graves durante a administração de meios de contraste, deve-se ter disponível centros de emergência e pessoal treinado para pronto atendimento.
Seguem algumas orientações gerais a respeito do tratamento das reações alérgicas, sem o intuito de oferecer um manual completo que se aplique a todas as situações. É recomendável que as instituições tenham seus próprios protocolos preestabelecidos.
Reações leves e moderadas: administração de anti-histamínicos é geralmente suficiente. Reações graves:
– Monitoração dos sinais vitais.
Pedir ajuda imediata de profissionais experientes em atendimento de emergência. Manter as vias aéreas pervias a garantir a ventilação.
-Administrar oxigênio, se necessário.
-Iniciar as manobras de ressuscitação se uma parada cardio-respiratória ocorrer.
-Manter acesso venoso.
-Considerar a utilização de adrenalina e corticosteróides.
-Utilizar desfribilador e anti-arritmicos, se necessário.
-Programar a transferência do paciente para uma unidade de terapia intensiva quando o paciente estiver estável.
-Informe a empresa através do serviço de atendimento qualquer caso de eventos adversos ou outro problema relacionado ao medicamento.

Em casos de eventos adventos, notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária-NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notifvisa/index.htm, ou para Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.