Resultados de eficácia talerc

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No artigo de revisão de Keni Tasaka (2000), foi avaliada a eficácia da epinastina em paciente com eczema/dermatite (125 pacientes), prurigo (56) e prurido cutâneo (56) em um estudo simples-cego, multicêntrico, de 2 semanas. A porcentagem de pacientes que obtiveram resposta “significativa e moderada” foi de 71,3%, 63,3% e
75,5% nessas patologias, respectivamente. Sendo que os autores do estudo concluíram que a epinastina apresentava alta eficácia clínica sobre as diversas dermatites alérgicas.
Um estudo clinico que examinou o efeito inibitório da epinastina oral na reação de erupção cutânea com inchaço e vermelhidão induzida por histamina através de iontoforese verificou que a ação terapêutica desta droga apresentou eficácia terapêutica em duas horas e prolongou-se durante 24 horas. Ainda, a sensação de coceira induzida pela histamina foi completamente inibida após duas horas de tratamento.
Em um estudo que avaliou o efeito da epinastina no tratamento da rinite alérgica perene de 198 pacientes verificou-se que o tratamento foi capaz de abolir os sintomas da rinite alérgica após a primeira semana de tratamento.
Pacientes pediátricos acometidos por dermatite atópica tratados com epinastina na forma de xarope confirmaram que não ocorreu nenhuma reação adversa relacionada com a medicação após 12 semanas de tratamento e apresentaram abolição dos sintomas e manutenção da melhora após 4 semanas de tratamento.
A eficácia do tratamento com epinastina e sua segurança foi verificada também em 63 pacientes com alergia nasal decorrente do pólen. Neste estudo, o tratamento preventivo iniciou-se para um primeiro grupo durante período de polinização e para um segundo grupo após o seu término e a intensidade dos sintomas da alergia nasal foi verificada. Como resultado, a intensidade dos sintomas foi leve durante o período de tratamento no grupo tratado durante o início do período de polinização quando comparado ao grupo tratado após este mesmo período. A intensidade da melhora dos sintomas foi de 70% no grupo tratado durante a polinização e 30% no segundo grupo. Apenas 1,59% dos pacientes apresentaram reações adversas, estabelecendo assim, a ótima tolerabilidade deste tratamento.
A eficácia e a segurança do tratamento com epinastina no combate da urticária crônica também foi extensivamente avaliado. De forma geral, estes estudos apresentam uma melhora significativa e acentuada nos sintomas de prurido e erupções. A porcentagem de pacientes que não apresentou nenhuma reação adversa relacionada ao tratamento durante este estudo foi entre 96,7% e 98,2%. Segundo os autores, o tratamento com epinastina apresentou um excelente efeito anti-prurítico. Ainda, é relatado na literatura que o tratamento com a epinastina é eficaz em combater os sintomas de Psoríase com prurido e erupções, rinite alérgica sazonal e perenal e asma brônquica.