Advertências dkaflan®

Dkaflan® com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Dkaflan® têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Dkaflan® devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



A exatidão do diagnóstico e a estreita vigilância médica são essenciais em pacientes com sintomas indicativos de distúrbio gastrintestinal, com história que sugira ulceração gastrintestinal, com colite ulcerativa ou com doença de Crohn, bem como em pacientes com insuficiência hepática grave. Devido à importância das prostaglandinas na manutenção do fluxo sangüíneo renal, deve ser dada atenção especial ao se utilizar o produto em casos de comprometimento das funções cardíaca ou renal, em pacientes tratados com diuréticos e naqueles em recuperação de grandes cirurgias. A medicação deve ser descontinuada nas situações em que ocorrer ulceração péptica ou sangramento gastrintestinal. O tratamento das afecções, nas quais o produto está indicado, dura habitualmente poucos dias. Porém, se ao contrário das recomendações para seu uso, o produto for administrado por períodos mais prolongados, é aconselhável – como ocorre com outros antiinflamatórios não-esteróides altamente ativos – monitorar o hemograma e as funções hepática e renal. Pacientes que sentirem tonturas ou outros distúrbios do Sistema Nervoso Central devem abster-se de dirigir veículos ou operar máquinas. Não é recomendável o uso do produto durante a gravidez. O médico deve avaliar o benefício contra o potencial de risco para o feto, nos casos de estrita indicação. Essa orientação aplica-se particularmente aos três últimos meses de gestação (pela possibilidade de ocorrer inércia uterina e/ou fechamento prematuro do canal arterial). Após a dose oral de 50 mg administrada a cada 8 horas, a substância ativa passa para o leite materno, todavia, em baixas concentrações. Nos estudos conduzidos, o diclofenaco não mostrou efeitos carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos.