Características farmacológicas choriomon

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Farmacodinâmica
A gonadotropina coriônica (HCG) é secretada pela placenta e é extraída da urina de gestantes. Sua atividade biológica é muito semelhante àquela do Hormônio Luteinizante (LH) e, por possuir meia-vida consideravelmente mais longa, proporciona uma atividade mais prolongada.
Em mulheres, a gonadotropina coriônica (HCG) atua estimulando a produção de estradiol e progesterona e, na fase final da maturação folicular, atua promovendo a ruptura do folículo e secreção de estrogênios, melhorando, assim, a função do corpo lúteo.
Não há provas de que a gonadotropina coriônica (HCG) atue sobre o metabolismo dos lipídios ou sobre a distribuição dos tecidos adiposos ou ainda, que influencie o apetite. Consequentemente, a gonadotropina coriônica (HCG) não possui indicações relativas ao controle de peso.

Farmacocinética:
Após administração de gonadotropina coriônica (HCG), os níveis máximos de HCG no plasma são alcançados após cerca de 2 a 6 horas, dependendo da dose administrada.
A gonadotropina coriônica (HCG) é eliminada em duas etapas. A meia-vida biológica da primeira etapa é de aproximadamente 8 a 12 horas, ao passo que a da segunda etapa, mais lenta, é de 23 a 37 horas.
A gonadotropina coriônica (HCG) é metabolizada nos rins à uma taxa de 60 a 90%. Devido à sua lenta eliminação, pode haver acúmulo de gonadotropina coriônica (HCG) quando a mesma for administrada em intervalos de tempo curtos, como, por exemplo, diariamente.