Resultados de eficácia dolamin flex

DOLAMIN FLEX com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de DOLAMIN FLEX têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com DOLAMIN FLEX devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Um estudo¹ duplo cego, controlado por placebo, com 173 pacientes portadores de síndromes dolorosas cervicais ou lombares, com predomínio de contratura muscular, verificou que a associação clonixinato de lisina e ciclobenzaprina foi significativamente superior ao placebo no controle dos sintomas. Não houve diferença significativa entre os grupos quando considerados os efeitos adversos.
Um ensaio clínico aberto², com 30 pacientes, portadores de processos osteomusculares com predomínio de dor devido a contratura muscular prolongada, verificou que a associação clonixinato de lisina e ciclobenzaprina promoveu uma redução altamente significativa de todas as variáveis estudadas. A tolerância da medicação foi ótima quando considerada sonolência ou prejuízo das atividades habituais.
Outro estudo³ avaliou 55 pacientes ambulatoriais, com síndromes dolorosas cervicodorsolombares, com predomínio de contratura muscular. Os pacientes foram divididos em dois grupos de tratamento: clonixinato de lisina versus associação de clonixinato de lisina e ciclobenzaprina. A associação demonstrou maior eficácia que o clonixinato de lisina isolado, na redução do edema e na limitação da mobilização articular. Nenhum paciente abandonou o estudo e os efeitos colaterais foram de pequena intensidade, desaparecendo durante o estudo.
Um estudo4 com 139 pacientes avaliou a eficácia analgésica e miorrelaxante da associação clonixinato de lisina e ciclobenzaprina comparada com a associação diclofenaco sódico e mesilato de pridinol no tratamento da contratura muscular vertebral. Ambas as associações promoveram melhora dos sintomas de forma significativa. Não houve diferença significativa na incidência de eventos adversos.
Um estudo5 prospectivo, duplo cego, controlado, avaliou 40 pacientes portadores de dor dorsal, cervical ou lombar, sem lesões estruturais evidentes, tratados com a associação clonixinato de lisina e ciclobenzaprina ou paracetamol e clorzoxazona. Em ambos os grupos houve uma resposta rápida inicial seguida de melhora progressiva até o final do tratamento. A tolerância foi muito boa, sem efeitos adversos importantes.

1 – Espagnol R, Pellet AC, Nasswetter G. Eficacia Analgesica Del Clonixinato de Lisina asociado a Ciclobenzaprina en Los Transtornos Dolorosos Com Espasmo De Musculus Espinales. Pren. Méd. Argent;85:102-109,1998
2 – Galindez E. Evaluación de la eficácia analgésica y miorrelajante de la asociación clonixinato de lisina – ciclobenzaprina em procesos osteomusculoarticulares. Pren. Méd. Argent; 87: 895-900,2000.
3- Nasswetter G et al. Asociacion De Clonixinato de Lisina Com Ciclobenzaprina Em Afecciones Dolorosas Del Raquis Com Contractura Muscular. Pren. Méd.Argent.;85:507-514,1998.
4- Cayetti LM et al. Rejantes musculares y analgésicos em mialgias dorsales. Pren. Méd. Argent;88: 77 -86, 2001.
5- Monti E. Asociación clonixinato de lisina + ciclobenzaprina em lãs contracturas de músculos espinales. Ensayo controlado doble ciego al azar. Pren. Méd. Argent ; 87:525-530,2000.