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GRUPOS DE RISCO DORMONID INJETÁVEL

Pacientes idosos
Embora rara, a ocorrência de eventos adversos cardiorrespiratórios graves com risco de vida, incluindo depressão respiratória, apnéia, parada respiratória e/ou parada cardíaca, é mais provável em adultos acima de 60 anos e crianças. Além disso, em idosos e crianças, foi relatada com Dormonid® injetável e Dormonid® comprimidos incidência mais elevada de sensibilidade a reações paradoxais tais como agitação, movimentos involuntários (incluindo convulsões tônico-clônicas e tremores musculares), hiperatividade, hostilidade, reação de raiva, agressividade, excitação e ataque.
Portanto, em adultos acima de 60 anos a dose deve ser determinada com cautela e os fatores especiais relacionados a cada paciente devem ser levados em consideração (vide item “Posologia”).

Pacientes pediátricos
Eventos adversos hemodinâmicos ocorreram em pacientes pediátricos com instabilidade cardiovascular. Por isso a administração intravenosa rápida deve ser evitada nesta população. Devido ao risco aumentado de apnéia, extrema cautela é aconselhada ao sedar pacientes pré-termo e antes de pré-termo cujas traquéias não estejam entubadas.
Injeção rápida deve ser evitada na população neonatal.
O neonato também tem função orgânica reduzida e/ou imatura e também é vulnerável aos efeitos respiratórios profundos e/ou prolongados do Dormonid® injetável e Dormonid®comprimidos. Embora rara, a ocorrência de eventos adversos cardiorrespiratórios graves com de risco de vida, incluindo depressão respiratória, apnéia, parada respiratória e/ou parada cardíaca, é mais provável em crianças e adultos acima de 60 anos. Além disso, em crianças e idosos foi relatada com Dormonid® injetável e Dormonid® comprimidos incidência mais elevada de sensibilidade a reações paradoxais tais como agitação, movimentos involuntários (incluindo convulsões tônico-clônicas e tremores musculares), hiperatividade, hostilidade, reação de raiva, agressividade, excitação e ataque.
Portanto, em crianças e adultos acima de 60 anos a dose deve ser determinada com cautela e os fatores especiais relacionados a cada paciente devem ser levados em consideração (vide item “Posologia”).

Pacientes com insuficiência renal
Em pacientes com insuficiência renal, a farmacocinética do midazolam livre é similar à relatada em voluntários sadios. Entretanto, em pacientes com doença renal crônica, pode ocorrer um acúmulo de α-hidroximidazolam, contribuindo para uma sedação prolongada.

Pacientes com insuficiência hepática
A insuficiência hepática reduz o clearance do midazolam I.V. com um aumento subseqüente na meia-vida. Portanto, os efeitos clínicos podem ser maiores e mais prolongados. A dose necessária de midazolam pode ser reduzida e deve ser estabelecida monitoração adequada dos sinais vitais (vide item “Posologia e Advertências”).