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ADVERTÊNCIAS PROPOVAN

O PROPOVAN® deve ser administrado por médicos treinados em técnicas de anestesia ou, quando for o caso, por médicos treinados no cuidado de pacientes de unidade de terapia intensiva. Os pacientes devem ter monitoramento constante. Recursos devem estar disponíveis, a qualquer momento, para manter as vias aéreas desobstruídas, a ventilação artificial e o enriquecimento de oxigênio, além de outros recursos ressuscitatórios. O PROPOVAN® não deve ser administrado pela pessoa que estiver conduzindo o procedimento cirúrgico.

A liberação do paciente da sala de recuperação requer atenção especial, de modo a assegurar a completa recuperação da anestesia geral.
Pode haver risco de convulsão, quando o PROPOVAN® for administrado a paciente epiléptico.
Assim como no caso de outros agentes anestésicos intravenosos, deve-se tomar cuidado com pacientes que apresentem insuficiência cardíaca, respiratória, renal ou hepática, e com os hipovolêmicos ou debilitados.
O Propofol não tem atividade vagolítica e tem sido associado com relatos de bradicardia ocasionalmente profunda e assistolia. Deve-se considerar a administração intravenosa de um agente anticolinérgico antes da indução ou durante a manutenção da anestesia, especialmente em situações em que haja probabilidade de predominância do tônus vagal ou quando Propofol for combinado a outros agentes com potencial para causar bradicardia.
Deve-se dispensar cuidado especial aos pacientes com disfunções no metabolismo de gordura e em outras condições que requeiram cautela na utilização de emulsões lipídicas.
Caso se administre PROPOVAN® a pacientes que estejam sob risco de acumular gordura, recomenda-se que os níveis sanguíneos de lipídeos sejam controlados. A administração de PROPOVAN® deve ser ajustada de forma adequada, se o controle indicar que a gordura não está sendo bem eliminada. Se o paciente estiver recebendo concomitantemente outro lipídeo por via intravenosa, sua quantidade deve ser reduzida.