Posologia de riselle

RISELLE com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de RISELLE têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com RISELLE devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



A freqüência da colocação de um novo implante depende da duração da atividade do implante administrado e da severidade dos sintomas. A maioria das pacientes requer um novo implante quando os sintomas retornam, geralmente a cada 4 – 8 meses. Deve-se utilizar a menor dose eficaz tanto para o início quanto para a continuação do tratamento de sintomas da menopausa. Devido à absorção gradual do estradiol, o endométrio das mulheres na pós-menopausa ou ooforectomizadas é suscetível à hipertrofia progressiva. Desta forma, é essencial a associação de um progestagênio, por 12 – 14 dias a cada mês, para prevenir a hiperplasia do endométrio em mulheres com útero intacto. Dados da literatura sugerem que a associação de progestagênios com implantes de estradiol previne a hiperplasia do endométrio. Só se recomenda o uso de progestagênios aprovados para adição ao tratamento com estrogênio. A menos que haja um diagnóstico prévio de endometriose, não se recomenda a adição de um progestagênio no caso de mulheres histerectomizadas. Recomenda-se a administração cíclica de um progestagênio oral até que cesse o sangramento de privação em pacientes com útero intacto que não necessitarem ou não desejarem colocar outro implante, para prevenir a possibilidade de continuação do estímulo do endométrio. Dependendo da duração e da posologia utilizada no tratamento, o sangramento de privação poderá ocorrer até 1-2 anos após a utilização do último implante.