Características farmacológicas vitasay stress

VITASAY STRESS com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de VITASAY STRESS têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com VITASAY STRESS devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



VITASAY® STRESS é um medicamento e suplemento vitamínico-mineral com formulação desenvolvida para repor as vitaminas e minerais do organismo, algumas vezes associadas com o estresse oxidativo. As vitaminas do complexo B, as quais o organismo não é capaz de armazenar e cujo consumo encontra-se aumentado nos casos de excesso de atividade, alcoolismo e dietas inadequadas, está presente na formulação de VITASAY ® STRESS, visando suprir essas perdas.
O ácido ascórbico desempenha papel primordial nos processos de proteção celular contra lesões desencadeadas por radicais livres de oxigênio e naformulação do colágeno, importante etapa do processo de cicatrização. A presença de elevada concentração do elemento zinco torna o produto diferenciado, uma vez que este é indispensável em várias reações enzimáticas no organismo, além de ter participação ativ na síntese de proteínas relacionadas ao processo de regeneração tissular.
O cobre é componente de várias enzimas, como a citocromo oxidase, necessária para o transporte de elétrons durante a respiração aeróbica; lisiloxidas e que catalisa a formação do colágeno e elastina; ceruloplasmina, que é essencial para absorção e transporte de ferro necessário para a síntese de hemoglobina; superóxido dismutase que protege as células dos efeitos tóxicos no metabolismo do oxigênio. É parte da citocromo-oxidase, enzima oxidase terminal na cadeia respiratória, que catalisa a redução de 02 para água, passo essencial na respiração celular. Por estar envolvido no mecanismo de oxidação, sua deficiência leva a transtornos no metabolismo oxidativo.
O zinco tem função relacionada em sistemas enzimáticos envolvidos com o metabolismo dos ácidos nucléicos, síntese de proteínas e metabolismo de carboidratos. Em tecidos com rápido crescimento, a deficiência de zinco reduz a síntese de DNA e RNA impedindo a divisão e o crescimento celular. As proteínas contendo zinco estão envolvidas na transcrição e translação do material genético. O zinco entra na constituição da carboxipeptidase, que é responsável pela hidrólise de aminoácidos C-terminal de peptídeos. O zinco é componente da timosina, hormônio produzido pelas células do timo que regula as células imuno mediadas. O zinco participa da produção, armazenagem e secreção de hormônios, bem como ativador de receptores e resposta de órgãos. Entre os principais efeitos do zinco na produção e secreção de hormônios estão relacionados com a testosterona, insulina e corticoides da adrenal. É constituinte da anidrase carbônica, atuando no equilíbrio ácido-base.
O ácido ascórbico e todas as vitaminas do complexo B são facilmente absorvidos por via oral, distribuem- se por todos os tecidos e não se acumulam. Na maior ia dos casos, doses elevadas de vitaminas são facilmente excretadas por via renal. A excreção do cobre pelos hepatócitos para a bile é essencial para a manutenção da homeostase deste metal. A via primária de excreção do cobre é pelas fezes, menos de 3% é excretado pela urina. O íon zinco é absorvido ao longo do intestino delgado, principalmente no jejuno e íleo. Somente pequenas quantidades são absorvidas n o estômago e intestino grosso. A quantidade de zinco no sangue varia em função da idade, sexo, gravidez e hora do dia. O zinco plasmático representa menos de 1% do total do organismo, mas é a partir dele que o elemento é absorvido pelas células. A quantidade de zinco total no organismo depende da eficácia do intestino na absorção e da excreção dos estoques do zinco endógeno. A excreção fecal parece promover um fino controle de balanço entre retenção e necessidades metabólicas. A maior via de excreção do zinco endógeno é o trato gastrintestinal. Do total administrado ao organismo, por via oral ou intravenosa, apenas 2 a 10% são encontrados na urina, o remanescente é perdido nas fezes.