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SUPERDOSAGEM Auram

Quadro clínico: em animais, a DL50 para AURAM oral e para o MHD foi maior de que 1.000 mg/kg, o que sugere que a intoxicação no homem, deve ser rara. Devido as semelhanças estruturais com a carbamazepina, os sinais de intoxicação devem ser parecidos para ambas. Tratamento: não há antídoto específico para AURAM. Nos casos de intoxicação, deve ser feito em meio hospitalar, com cuidados de suporte em UTI. O tratamento dos pacientes deve ser sintomático e o produto deve ser removido, se possível, por lavagem gástrica e/ou inativado por administração de carvão ativado. As funções vitais devem ser monitorizadas, com especial atenção a problemas da condução cardíaca, distúrbios eletrolíticos e respiratórios.