Superdosagem branta

BRANTA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de BRANTA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com BRANTA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



– losartana potássica:
Letalidade significativa foi observada em camundongos e ratos após a administração oral de 1000 mg/kg e 2000 mg/kg, respectivamente, equivalente a aproximadamente 44 e 170 vezes a dose máxima recomendada em humanos em uma base de mg/m2.
Dados limitados estão disponíveis sobre a superdose em humanos.
Sintomas: a manifestação mais provável de superdose é a hipotensão e a taquicardia. Pode ocorrer bradicardia por estimulação parassimpática (vagal).
Tratamento: se ocorrer hipotensão sintomática, o tratamento de suporte deve ser instituído. Nem a losartana potássica nem o seu metabólito ativo (E-3174) podem ser removidos por hemodiálise.

– besilato de anlodipino:
A experiência de superdose intencional em humanos com anlodipino é limitada.
Sintomas: dados disponíveis sugerem que uma superdose poderia resultar em excessiva vasodilatação periférica e hipotensão acentuada e provavelmente prolongada e, a possibilidade, de uma taquicardia reflexa.
Tratamento: em caso de superdose de anlodipino, deve ser instituído medida ativa de suporte cardiovascular, incluindo monitoramento das funções cardíaca e respiratória, além de aferimentos frequentes de pressão arterial. Se ocorrer hipotensão, providenciar suporte cardiovascular, incluindo elevação das extremidades e administração criteriosa de fluidos. Caso a hipotensão permaneça sem resposta as medidas adotadas, realizar a administração de vasopressores (como por exemplo a fenilefrina), com atenção para o volume de fluido circulante e eliminação urinária. Uma vez que o anlodipino é altamente ligado às proteínas, a hemodiálise não constitui um benefício para o paciente. Como a absorção do besilato de anlodipino é lenta, deve ser realizada lavagem gástrica. O gluconato de cálcio endovenoso pode ajudar na reversão dos efeitos de bloqueio da entrada de cálcio. Um agente vasoconstritor pode ser útil na recuperação do tônus vascular e da pressão arterial, desde que o uso do mesmo não seja contraindicado.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.