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GRAVIDEZ AVASTIN

Gestação categoria X: este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento. Foi demonstrado que Avastin (bevacizumabe) é embriotóxico e teratogênico quando administrado a coelhos. Os efeitos observados incluíram reduções de peso materno e fetal, número aumentado de reabsorções fetais e incidência aumentada de alterações macroscópicas e esqueléticas fetais específicas. As evoluções fetais adversas foram observadas em todas as doses testadas, de 10 a 100 mg/kg. Foi demonstrado que a angiogênese é criticamente importante para o desenvolvimento fetal. A inibição da angiogênese depois da administração de Avastin (bevacizumabe) pode causar resultado adverso da gravidez. Não houve nenhum estudo adequado e bem controlado em gestantes. Sabe-se que IgGs cruzam a barreira placentária e Avastin (bevacizumabe) pode inibir a angiogênese no feto. Portanto, Avastin (bevacizumabe) não deve ser usado durante a gravidez. Em mulheres com potencial para engravidar, medidas contraceptivas adequadas são recomendadas durante o tratamento com Avastin (bevacizumabe). Com base em considerações farmacocinéticas, as medidas contraceptivas são recomendadas durante pelo menos 6 meses depois da última dose de Avastin (bevacizumabe). Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento. Não se sabe se o bevacizumabe é excretado no leite humano. Como a IgG materna é excretada no leite e Avastin (bevacizumabe) pode prejudicar o crescimento e desenvolvimento do lactente, as mulheres devem ser orientadas a interromper o aleitamento materno durante o tratamento e a não amamentar durante pelo menos 6 meses depois da última dose de Avastin (bevacizumabe).