Gravidez levobupivacaína

Levobupivacaína com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Levobupivacaína têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Levobupivacaína devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica. -Trabalho de parto: os anestésicos locais, incluindo CHIROCAINE(cloridrato de levobupivacaína), cruzam rapidamente a placenta e, quando usados para bloqueio epidural, podem causar graus variados de toxicidade materna, fetal e neonatal. A incidência e grau da toxicidade dependem do procedimento realizado, do tipo e quantidade de fármaco utilizado, e da técnica de administração do medicamento. As reações adversas na parturiente, no feto e no neonato envolvem alterações no sistema nervoso central, tônus vascular periférico e na função cardíaca. Resultaram da anestesia regional com levobupivacaína para o alívio das dores do parto: hipotensão materna, bradicardia e desacelerações fetais. Os anestésicos locais produzem vasodilatação pelo bloqueio dos nervos simpáticos. A administração de fluidos intravenosos, a elevação dos membros inferiores da paciente e o decúbito lateral esquerdo auxiliarão a impedir a diminuição da pressão sanguínea. A frequência cardíaca fetal também deve ser monitorada continuamente, sendo a monitoração eletrônica altamente aconselhável. A solução com 7,5 mg/ml não é recomendada para uso obstétrico, devido ao maior risco de eventos cardiotóxicos, com base na experiência com a bupivacaína. Não há experiência com a levobupivacaína 7,5 mg/ml em cirurgia obstétrica. -Uso durante amamentação: alguns medicamentos anestésicos locais são excretados no leite humano e deve-se ter cautela quando CHIROCAINE(cloridrato de levobupivacaína) for administrado a uma mulher lactante. A excreção da levobupivacaína ou seus metabólitos no leite humano não foi estudada. Estudos em ratos demonstraram que pequenas quantidades de levobupivacaína podem ser detectadas nos filhotes, após a administração de levobupivacaína a animais lactantes.