Resultados de eficácia estragest tts

ESTRAGEST TTS com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de ESTRAGEST TTS têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com ESTRAGEST TTS devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



A administração de ESTRAGEST TTS por 24 meses resultou em um aumento altamente significativo na densidade mineral óssea (BMD) na espinha lombar, colo do fêmur, região trocantérica e intertrocantérica e quadril total comparado com valores basais e diminuição observada em mulheres na pós-menopausa tratadas com placebo. As diferenças entre esses grupos de tratamento em BMD na espinha lombar e na região do quadril já foram significativas após 6 meses de terapia.
Na maioria das mulheres, o NETA administrado por via transdérmica é eficaz em doses mais baixas do que as utilizadas por via oral, em decorrência da ausência do metabolismo de primeira passagem.

Associação de estradiol e NETA
Estrógenos não-opostos aumentam a incidência de hiperplasia endometrial e o risco de carcinoma endometrial. Estudos relataram que a adição de progestágenos por 10 ou mais dias do ciclo de administração de estrógeno diminuiu bastante a incidência de hiperplasia endometrial, e portanto também de sangramento irregular e carcinoma endometrial, em comparação com estrógeno em monoterapia. Enquanto o uso destes esquemas cíclicos resulta em descamação regular do endométrio estimulado por estrógeno (sangramentos mensais), a administração de ESTRAGEST TTS (25/125), associação contínua de estradiol/progestágeno, resulta em endométrio atrófico e amenorréia. ESTRAGEST TTS também é eficaz em minimizar o risco de hiperplasia endometrial que pode ocorrer com terapia com estrógeno não-oposto.
Estudos conduzidos com estrógenos e progestágenos aplicados transdermicamente indicaram uma redução dos níveis de colesterol sérico total, lipoproteína de baixa densidade (LDL) e níveis de triglicérides e um aumento nos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL).