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REAÇÕES ADVERSAS MARCOUMAR

Deve-se evitar a administração de injeções intramusculares durante o tratamento anticoagulante, devido ao risco de hemorragia e hematoma. Esta complicação ocorre raramente após injeções subcutâneas, e não há risco após administração venosa. Pacientes tratados ambulatorialmente com Marcoumar (Femprocumona) devem levar consigo, como precaução, vitamina K1 e instruções sobre como usar, assim como uma declaração médica informando que o paciente encontra-se sob tratamento anticoagulante.

No caso da utilização concomitante de salicilatos ou antibióticos, são necessários controles mais freqüentes dos parâmetros da coagulação sangüínea.
Necrose cutânea (geralmente infarto cutâneo) pode ocorrer no início do tratamento com anticoagulantes. Neste caso, deve-se suspender Marcoumar (Femprocumona), administrar vitamina K1, e substituir o tratamento por heparina. Pode-se administrar também prednisona.

Reações alérgicas cutâneas podem ocorrer durante o tratamento com Marcoumar (Femprocumona).

Intolerância gastrintestinal é rara. Marcoumar (Femprocumona), assim como outros derivados cumarínicos, pode causar, raramente, alopecia temporária.

Hepatite induzida por cumarínicos, com ou sem icterícia, pode ocorrer, sendo geralmente reversível após a descontinuação de Marcoumar (Femprocumona). Apesar da incidência de hepatite ser extremamente rara, deve-se monitorar as funções hepáticas em pacientes sob uso prolongado de Marcoumar (Femprocumona).

Existe a possibilidade de sangramento em diversos órgãos e especialmente hemorragias com risco de vida envolvendo o sistema nervoso central e sistema gastrintestinal.

Osteopenia tem sido relatada durante o tratamento prolongado com Marcoumar (Femprocumona).