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POSOLOGIA DE OLCADIL

- Dose inicial
Pacientes com distúrbios de grau leve ou moderado, 1 a 3 mg ao dia, fracionados em 2 ou 3 tomadas diárias. Pacientes com distúrbios de grau moderado ou severo, 2 a 6 mg ao dia, fracionados em 2 ou 3 tomadas diárias.
Dose de manutenção As doses devem ser ajustadas progressivamente de acordo com a resposta terapêutica. Para casos leves a moderados: de 2 a 6 mg, fracionados em 2 ou 3 doses, sendo a maior dose administrada à noite. Para casos graves, de 6 a 12 mg ao dia, fracionados em 2 ou 3 tomadas, sendo a maior dose administrada à noite.
Não se deve exceder a dose máxima recomendada (12 mg/dia). Uma acentuada melhora (após 2 a 6 semanas) deve permitir a redução gradual da posologia ou até a retirada completa do medicamento. O tratamento deve ser o mais curto possível. Como com todos os benzodiazepínicos de ação prolongada, os pacientes tratados com Olcadil® devem ser regularmente monitorizados no início do tratamento, permitindo redução da dose ou da frequência de administração, caso necessário, para evitar uma superdose devido à possibilidade de acúmulo de metabólitos de Olcadil® (veja “Propriedades Farmacocinéticas”). O tratamento não deve ser prolongado sem reavaliação da necessidade de uma terapia continuada.
- Distúrbios emocionais, como ansiedade, tensão
Normalmente, a duração do tratamento não deve exceder 4-6 semanas, incluindo a redução gradual da dose.
- Distúrbios do sono, tais como dificuldade em dormir, insônias e despertar precoce Normalmente, a duração do tratamento varia de alguns dias a duas semanas, e máximo de quatro semanas, incluindo um período de redução gradual da dose.
- Pré-anestesia
São recomendados 0,1 mg/kg de peso corpóreo, uma ou duas horas antes da cirurgia.
Em casos de acentuada ansiedade, a mesma dose poderá ser administrada na noite precedente à intervenção cirúrgica.
- População Alvo Geral
População adulta
Populações especiais
Na presença de síndrome cerebral crônica ou glaucoma de ângulo fechado, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorizados e, se necessário, a dose de Olcadil® deve ser reduzida.
- Insuficiência renal
A experiência clínica em pacientes com insuficiência renal é limitada (veja “Propriedades Farmacocinéticas”). Estes pacientes devem ser cuidadosamente monitorizados e, se necessário, a dose de Olcadil® deve ser reduzida.
Insuficiência hepática A experiência clínica em pacientes com insuficiência hepática é limitada (veja “Propriedades Farmacocinéticas”). Estes pacientes devem ser cuidadosamente monitorizados e, se necessário, a dose de Olcadil® deve ser reduzida. Olcadil® é contraindicado nos casos de insuficiência hepática grave (veja “Contraindicações”).
- Pacientes pediátricos
A experiência clínica com Olcadil® ainda está limitada. Portanto, o uso de Olcadil® em crianças não é recomendado. Observação: Em crianças com menos de 15 anos, a experiência clínica com Olcadil® ainda está limitada.
- Pacientes geriátricos
Os pacientes idosos podem ser mais suscetíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos, incluindo Olcadil® . Efeitos adversos graves, incluindo queda e prejuízo cognitivo, podem ocorrer durante o uso de benzodiazepínicos nesta população. Portanto, estes pacientes devem ser monitorados frequentemente e a dose deve ser cuidadosamente ajustada, de acordo com a resposta ao tratamento. Não há evidência de que os pacientes idosos requeiram uma posologia diferente da utilizada em pacientes adultos.
- Método de administração
Administração oral. O comprimido deve ser tomado com água, em doses fracionadas.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.