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REAÇÕES ADVERSAS ESTAVUDINA

Acidose lática fatal ocorreu em pacientes tratados com ZERITAVIR em combinação com outros agentes anti-retrovirais. Pacientes com suspeita de acidose lática devem imediatamente suspender a terapia com ZERITAVIR. A descontinuação permanente deve ser considerada para pacientes com acidose lática confirmada. A terapia com ZERITAVIR foi raramente associada com fraqueza muscular, ocorrendo predominantemente acidose lática. Se o paciente desenvolver fraqueza motora, ZERITAVIR deve ser descontinuado. A terapia com ZERITAVIR foi também associada com neuropatia periférica sensorial, que pode ser grave, e é relacionado à dose, ocorrendo mais freqüentemente em pacientes tratados com drogas neurotóxicas, incluindo didanosina, em pacientes com infecção pelo HIV em estágio avançado, ou em pacientes com história prévia de neuropatia periférica. Pacientes devem ser monitorados para o desenvolvimento de neuropatia, que é normalmente manifestada por dormência, formigamento, ou dor nos pés e nas mãos. Neuropatia periférica relacionada à estavudina pode se resolver se terapia for prontamente descontinuada. Se os sintomas se resolverem completamente, pacientes podem tolerar a reintrodução do tratamento, com uso da metade da dose (vide POSOLOGIA). Se neuropatia reaparecer depois da reintrodução, a descontinuação permanente de ZERITAVIR deve ser considerada. Quando ZERITAVIR é usado em combinação a outros agentes com toxicidades similares, a incidência de eventos adversos pode ser maior do que quando ZERITAVIR é usado isoladamente. Pancreatite, neuropatia periférica e anormalidades da função hepática ocorreram com maior freqüência em pacientes tratados com ZERITAVIR e didanosina, com ou sem hidroxiuréia. Pancreatite fatal e hepatotoxicidade podem ocorrer mais freqüentemente em pacientes tratados com ZERITAVIR em associação com didanosina e hidroxiuréia (vide ADVERTÊNCIAS e PRECAUÇÕES).