Posologia de micardis hct

MICARDIS HCT com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de MICARDIS HCT têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com MICARDIS HCT devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



MICARDIS HCT deve ser administrado uma vez ao dia. A dose de MICARDIS
pode ser aumentada gradativamente antes de substituí-lo pelo MICARDIS
HCT. A substituição direta da monoterapia pelas combinações fixas pode ser
considerada.
• MICARDIS HCT 40 mg/12,5 mg pode ser administrado em pacientes cujas
pressões sangüíneas não sejam adequadamente controladas por
MICARDIS 40 mg ou hidroclorotiazida.
• MICARDIS HCT 80 mg/12,5 mg pode ser administrado em pacientes cujas
pressões arteriais não sejam adequadamente controladas por MICARDIS
80 mg ou por MICARDIS HCT 40/12,5 mg.
O máximo efeito anti-hipertensivo é geralmente obtido após 4 a 8 semanas de
tratamento.
Quando necessário, MICARDIS HCT pode ser administrado com outra droga
anti-hipertensiva.
MICARDIS HCT pode ser administrado com ou sem alimento.
Insuficiência renal
Devido ao componente hidroclorotiazida, MICARDIS HCT não deve ser usado em pacientes com disfunção renal grave (depuração de creatinina <30 ml/min). É preferível utilizar diuréticos de alça em vez de tiazidas nessa população. Embora a experiência com pacientes portadores de insuficiência renal leve a moderada seja limitada, ela não sugere a ocorrência de efeitos adversos renais e os ajustes de dose não são considerados necessários. Recomenda-se monitoração periódica da função renal.
Insuficiência hepática
Nos pacientes portadores de insuficiência hepática leve a moderada, não se deve exceder a dose de MICARDIS HCT 40 mg/12,5 mg uma vez ao dia. MICARDIS HCT não é indicado em pacientes com insuficiência hepática grave. Deve-se ter cautela ao utilizar tiazidas em pacientes portadores de insuficiência hepática.